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“O Pedro, além de um grande pianista, tem uma esplêndida visão da Arte e é um grande valor humano” 

Helena Sá e Costa

O Primeiro de Janeiro,

“Uma personalidade fascinante. Um pianista espantoso. Pode-se ficar horas infinitas de um prazer imenso a ouvir Pedro Burmester.”​​​​​​​​​

Maria José Belo Marques

Diário de Lisboa

Estas “Variações Goldberg” ficam-nos, assim, como uma referência fundamental da discografia excelente que é possível e necessário viabilizar aos intérpretes portugueses quando estes se conseguem afirmar por direito próprio (e não por mero estatuto de cidadania) ao nível artístico notável deste intérprete de excepção que em qualquer parte do mundo poderia (e está a) a ser reconhecido como um grande Músico.”

Rui Vieira Nery

O Independente

“Pergunta: E aquele disco de que mais gostou nos últimos tempos? Resposta: Bach, pelo Pedro Burmester”

Sérgio Godinho

in Revista do Independente 19.01.96

“… em resumo: este recital (Gulbenkian 15.02.89) constituiu, porventura uma autêntica prova de fogo para o jovem pianista. Depois dele Pedro Burmester tem obrigação de não parar, de prosseguir na senda do tal aprofundamento das suas virtualidades pianísticas e interpretativas, das quais acaba de dar uma prova inequívoca e de grande significado.”

Nuno Barreiros

Diário Popular

Encore un, direz vous? Et dans ce repertoire en plus.

Mais, c’est dans les partitions rabichées qu’on reconnait les grands artistes. Et en voici un venue du Portugal. Il a le panache, la fougue, l’ aisance d’un maitre. Dans la fantaisie de Schumann, il y  un fluidiée et une légêrere très romantique, qui n’ exclut pas une profondeur renversante: écoutez le troisieme mouvemenc: on ne peur se lasser de l’écouter en boucle. Et la sonate de Liszt passe à la meme allure, tellement le tmps est subjectif d’un artiste à l’autre.

Le mouvement est construit, le discours est limpíde et fulguranc: cest un feu d’artifice de couleurs digne des plus grands. Une révélation

BE

Le Monde de la Musique

“Er ist pianistisch vorzüglich ausgebildet, spielt beneidentswert mühelos und hat die Gabe die Aufmerksamkeit des Hörers festzuhalten.”

Alfred Brendel

em carta pessoal

“… Burmester confirma as suas qualidades de músico, que, ao ultrapassar a gratuita representação do talento, propõem a sua própria atitude de pensar a música.”​​

Miguel Sobral Cid

Expresso

I was able to follow Mr. Pedro Burmester development as a concert-pianist during several years and I am happy, that I can propose him as an accomplished concert-pianist. He has a strong personality, imposes himself on the audiences, has an astonishing creativity in his interpretation and a perfect technical quality.

His intelligence and musical culture are immediately noticed and I am convinced, that Pedro Burmester will establish a world-wide name in the future of the musical life.”

Rolf Liebermann

carta pessoal

“Pergunta: Qual o melhor músico português da actualidade? Resposta: É o Pedro Burmester, não é?”

Rui Reininho

Independente

“…além disso, dá gosto observar o estilo de Burmester, figura franzina, consegue obter uma força imensa; descontracção e segurança absolutas; o peso todo concentrado na mão, tal a «pata de leão» de que falava a minha colega Maria Helena de Freitas, e um trabalho de pulso de apoio ao ataque ao fraseado, ao peso de cada passagem absolutamente notável. Numa interpretação destas, haveria tudo a louvar, mas cingir-me-ei a três momentos de inefável beleza: a apresentação do 2º tema e continuação da exposição do 1° and.; sem mais, todo o «Adagio» central; e a forma como lançou o «Rondó» final. Foi a consumação de uma explosão que alastrou, no final, a um eufórico público.”

Bernardo Mariano

Diário de Notícias

«…Burmester brindou o numeroso público com uma leitura límpida e transparente desta página mozarteana, com uma clara enunciação do fraseado, grande sensibilidade poética e a impetuosidade necessária, nas abundantes passagens de maior dramatismo que povoam a partitura.”

Cristina Fernandes

Público

“Burmester é uma realidade marcante no panorama musical português”

Maria Teresa Macedo

O Primeiro de Janeiro

“Burmester quis mostrar que uma coisa são vicissitudes, outra o seu génio musical, e superou-se. Roseta mostrou que sabe distinguir quem merece ser distinguido e foi ouvi-lo a Queluz. Um concerto absolutamente inesquecível, jóia da coroa do Festival de Sintra.”

Maria João Avillez

Expresso

“Pedro Burmester tem um talento fantástico, muito inteligente e foi um gosto trabalhar com ele”

Peter Lang

dito a D. Helena Costa 

“É supérfluo falar de questões de ordem técnica, de tal forma se torna evidente, desde há muito, a disponibilidade do pianista para abordar qualquer repertório, por mais virtuosismo que peça. Mas, ao contrário de tantos outros, Pedro Burmester parte sempre à procura do lado mais essencial da música. O repertório que apresenta e a forma como o toca no-lo confirmam. Com os grandes mestres do piano, comunga essa atitude de aparente distanciamento e frieza. Isso lhe concede a liberdade de espírito para embarcar em qualquer viagem. Pela música que toca percebemos, afinal, que o envolvimento do pianista é total. Essa atitude de falso distanciamento e de rigor permite, assim, a Pedro Burmester fazer aparecer o que verdadeiramente importa. As características dramáticas desta música surgem, por isso, em primeiro plano, sem gestos espectaculares, com um justo sentido de economia de meios. Mas é tão evidente o poder expressivo da música que ouvimos, que parece provir de muito mais longe e mais fundo que o piano que vemos. Essa é a arte. Assim é a Arte.”

Fernando C. Lapa

Público

“Burmester é um artista que tem personalidade de sobra e se move com facilidade nas dificuldades dos programas que propõe: Schubert, Mozart, Haydn, Copland e acima de todos uma soberba Kreisleriana, abordado com uma ampla gama de possibilidades técnicas e a atitude confiante de quem tem a consciência dos seus meios, mas ainda mais a certeza de ter realmente algo a dizer.” 

Alfredo Tarallo

Il Matutino

Quando um artista ainda novo sobe tão alto, se deixa de vedetismos estéreis, prefere companheirar os seus êxitos e mergulha em pleno na música de Câmara então pode dizer-se que atinge cedo a maturidade. É o caso, sem dúvida, do pianista Pedro Burmester do qual, de resto, à sua mestra insigne, Helena Moreira de Sá e Costa, sempre previu algo de singularíssimo no seio desta tão difícil e árdua vida musical portuguesa.”

José Atalaya

Jornal de Notícias

“O Pedro Burmester para mim não é um bom pianista português, é muito mais do que isso. É um grande pianista que se pode apresentar no mundo inteiro.”

Maria João Pires

 Marie-Claire 

“Em Pedro Burmester é especialmente estimulante para o ouvinte, para o público em geral, a forma despreconceituosa, anti-esquemática e criadora como encara o seu trabalho de intérprete e de divulgação da grande música.”

José Jorge Letria

Diário

“Pedro Burmester era a primeira atração dos concertos da Gulbenkian. Na pequena constelação dos grandes pianistas portugueses do nosso tempo, Burmester é uma estrela de primeira grandeza.”

José Blanc de Portugal

Diário de Notícias

"É um músico cheio de sentido de humor. E isso para mim é fundamental. Tem uma abertura de espírito fantástica para outros estilos de música e não fica fechado naquele pensamento restritivo de purismo que muitas vezes acontece com os músicos da clássica. Não sendo compositor-que assumidamente não é - tem um poder de interpretação tão próprio e poderoso que se apropria de qualquer tema como se fosse seu"

Bernardo Sassetti

Diário de Notícias

Though an exquisite pianist, Mr.Burmester, now 32, does not have the kind of attention-grabbing technique that typically wins competitions. He cultivates clarity, fluidity and suppleness and is more interested in breadth of statement than in edge-of-the-seat excitement.

Anthony Tommasini

The New York Times

A peine rentre-il en scène qu’ Anner Bylsma séduit déjà un public tout acquis à sa

cause, celle d’une musicalité sans concession.

Aux côtés du petit bonhomme hollandais; le pianiste portugais Pedro Burmester fait figure.

Attaquant d’emblée la sonate n°3 op.69 de Beethoven, l’énergie résultante de ce couple

bigarré est étonnante de dynamisme. Écrite dans la période dematurité du

compositeur, Ia sonate va comme un gant au duo: un violoncelle chantant, douceureux, accompagné par un piano pétillant, lívre et léger.

Les sonates de Debussy et de Schubert furent autant de sommets dans un concert que

jamais ne délaissèrent qualité et inspiration.

Pièrre Hacha

Vers lávenù

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